Os Estados Unidos estão sancionando o ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes, por graves violações de direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias com flagrantes negações de garantias de um julgamento justo e violações à liberdade de expressão.
Moraes abusou de sua autoridade ao se engajar em um esforço direcionado e politicamente motivado para silenciar críticos políticos, por meio da emissão de ordens sigilosas que obrigaram plataformas on-line, incluindo empresas americanas de mídias sociais, a banir as contas de indivíduos por publicarem discursos protegidos. Moraes também abusou de sua posição ao autorizar detenções preventivas injustas e enfraquecer a liberdade de expressão.
Moraes está sendo designado de acordo com a Ordem Executiva 13818, que se baseia e implementa a Lei Global Magnitsky de Responsabilização pelos Direitos Humanos.
Os EUA utilizarão todos os instrumentos apropriados e eficazes no campo diplomático, político e legal para defender a liberdade de expressão dos americanos diante das tentativas de enfraquecimento por parte de atores estrangeiros maléficos como Moraes.
EMBAIXADA DOSE CONSULADOS DOS EUA NO BRASIL
📜 Sanção confirmada: Alexandre de Moraes na lista da Magnitsky Act
Em 30 de julho de 2025, o Departamento de Estado dos EUA divulgou nota oficial sancionando o ministro do STF por:
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Violações sistemáticas da liberdade de expressão;
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Detenções arbitrárias e sem devido processo legal;
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Censura de opositores políticos através de ordens judiciais secretas;
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Pressão direta sobre empresas de tecnologia, inclusive americanas, para silenciar vozes críticas.
A designação foi feita com base na Ordem Executiva 13818, que implementa a Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, e permite ações contra qualquer pessoa, em qualquer país, que esteja envolvida em graves violações de direitos humanos ou corrupção transnacional.
🛑 Alcolumbre sob risco: quando o silêncio se transforma em cumplicidade
Alcolumbre não apenas se recusou a pautar o impeachment de Moraes, como afirmou que não o faria “nem com todos os senadores assinando”. Embora isso tenha base regimental no Brasil, a leitura internacional — especialmente à luz das sanções — é outra.
Especialistas ouvidos pelo Mais Brazil News explicam que:
“A Magnitsky Act pune não só o autor das violações, mas também quem colabora, protege ou se omite intencionalmente na responsabilização dos violadores”, diz um jurista ligado a um centro de estudos internacionais nos EUA.
Ou seja: se os EUA entenderem que Alcolumbre está usando sua função institucional para blindar um agente sancionado por violações, ele poderá ser considerado facilitador ou cúmplice — e entrar na mesma lista de sanções, com bloqueio de bens, proibição de entrada nos EUA e corte de relações comerciais com empresas americanas.
🧠 Precedentes perigosos para Alcolumbre
Casos semelhantes não são inéditos. A OFAC (agência que aplica sanções nos EUA) já sancionou:
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Juízes venezuelanos que se recusaram a processar aliados de Nicolás Maduro;
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Parlamentares russos que aprovaram leis que sustentaram perseguições políticas;
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Empresários e ministros chineses por silenciar minorias e ativistas.
O que todos tinham em comum? A atuação formal era “legal” em seus países, mas foi classificada pelos EUA como cúmplice de regimes abusivos.
🧨 Implicações políticas e geopolíticas imediatas
A manutenção da blindagem de Moraes por parte do Senado cria um novo dilema para Alcolumbre:
Cenário | Risco |
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Mantém a recusa em pautar o impeachment | Pode ser visto como protetor de um violador sancionado |
Permite a tramitação e votação em plenário | Se afasta da linha de fogo e se preserva internacionalmente |
Internamente, a pressão da oposição tende a crescer, exigindo uma reavaliação do posicionamento institucional do Senado. Internacionalmente, os EUA prometem usar todos os instrumentos diplomáticos e legais disponíveis contra “atores estrangeiros maléficos” — linguagem incomum, mas intencionalmente dura no comunicado contra Moraes.
📌 Conclusão: o relógio está correndo para Alcolumbre
A diplomacia americana já fez sua jogada. Agora, os olhos do mundo se voltam para o Brasil. O Senado continuará sendo túmulo de pedidos legítimos, mesmo diante de denúncias de abusos reconhecidos por uma potência estrangeira?
Se a decisão de Alcolumbre não mudar, ele pode passar de articulador político a alvo global.