A pesquisa Genial/Quaest, divulgada neste fim de semana, confirmou o que boa parte do país já percebia: a população está farta da inversão de valores. Segundo o levantamento, 64% dos moradores do Rio de Janeiro aprovam a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 124 mortos, incluindo quatro policiais — a ação mais letal da história do estado.
A aprovação majoritária mostra que o povo carioca não quer mais viver refém do medo, vendo comunidades inteiras dominadas por facções criminosas, milícias e traficantes fortemente armados. A mensagem é clara: é hora de o Estado retomar o controle do território que perdeu ao longo das últimas décadas.
🚨 Guerra declarada: o povo quer o Estado de volta
A operação das polícias Civil e Militar, amplamente conhecida por 98% dos entrevistados, foi considerada um sucesso por 58% da população.
O número não surpreende. Enquanto 124 criminosos morreram em confronto com as forças de segurança, o Brasil presencia, todos os dias, cerca de 100 assassinatos cometidos por bandidos — muitos deles apresentados pela mídia e por parte da intelectualidade como “vítimas do sistema”.
A verdade é que a população cansou de ver bandidos sendo tratados com piedade, enquanto cidadãos de bem são enterrados em silêncio.
A guerra contra o crime não se vence com flores.
Enquanto os marginais empunham fuzis, a polícia não pode ser obrigada a combater com discursos ou boas intenções.
⚖️ Direitos humanos não podem ser escudo para o crime
O discurso humanitário perde sentido quando serve de escudo ideológico para proteger o criminoso e atacar o policial.
É evidente que toda operação deve ter responsabilidade e controle, mas não se pode esquecer que quem iniciou essa guerra foram os traficantes.
Os agentes da lei atuam em um campo minado, sob fogo pesado, enfrentando um inimigo que domina áreas inteiras, impõe toque de recolher e dita as regras onde o Estado falhou.
O Rio de Janeiro, ao longo dos anos, transformou-se num narcoestado fragmentado, com bairros e favelas servindo de base para facções que movimentam bilhões e desafiam o poder público.
O cidadão, diante disso, exige ação — e não complacência.
💭 O recado das ruas
Os números da pesquisa são um grito de revolta e também de esperança.
Entre os homens, 79% apoiaram a operação; entre os que têm menor escolaridade, o apoio foi ainda maior, 67%.
A maioria quer ver o Estado agindo com firmeza, e não recuando diante de criminosos que transformaram o medo em rotina.
A operação no Alemão e na Penha não foi apenas uma ação policial: foi um marco de resistência do Estado brasileiro contra o domínio do crime organizado.
Se a sociedade quer paz, ela precisa começar retomando o respeito à autoridade, à lei e ao direito de viver sem ser dominada por bandidos.































































